Um dos profissionais mais importantes do Brasil, o caminhoneiro nem sempre tem seu trabalho reconhecido da melhor forma. Afinal, com a falta de infraestrutura ferroviária adequada, o futuro econômico do Brasil roda, literalmente, pelas estradas brasileiras, pelas mãos dele. Contudo, comprar um caminhão não é fácil, nem barato – e muito comumente o caminhoneiro não dispõe do valor necessário para adquirir esse bem, optando assim pelo financiamento do veículo.
As parcelas do financiamento de caminhões tem valor elevado e vão muito além do que o profissional já gasta com manutenção do veículo e mão de obra para condução. Honrar esse compromisso se torna difícil com a desvalorização do caminhoneiro, que tem que trabalhar muito e ganhar, muitas vezes, o valor mínimo em fretes, quando não anda com carga vazia na volta de uma entrega.
Além disso, alguns bancos e financeiras aplicam à dívida o princípio de busca e apreensão, muitas vezes de forma incorreta e abusiva, usando como pretexto a dívida não honrada – e tirando, assim, a principal fonte de renda de toda uma família.
O que muitos caminhoneiros não sabem é que os contratos para o financiamento de suas máquinas guardam direitos inalienáveis ao condutor, que muitas vezes não são orientados, ou sequer informados da existência deles, no momento da compra. E, claro, muitos desses direitos são desrespeitados por bancos e financeiras que estão alheios a tudo pelo que passa o caminhoneiro no exercício de seu trabalho.
Os mesmos direitos se aplicam também a quem financia um veículo de passeio ou de cargas mais leves.
E é pela valorização e respeito a esses direitos que trabalha Arno Bach Advocacia, escritório especializado em negociações de dívidas de pessoas físicas ou jurídicas, mediante acordos judiciais ou extrajudiciais.
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